Neste Abrigo
De ciclo em ciclo, no vórtice da vida, todo começo tem seu fim a espreitar... E todo fim, a oportunidade de recomeçar.
E sempre em busca de um novo lugar
Na eterna estrada do “andar é preciso”
Uma pousada que vem sem aviso
Melhor abrigo onde se descansar
Assim me deito em leito aconchegante
Distante brisa vem-me sussurrar
E da janela eu posso vê-la andar
Desejo que reflete em seu semblante
As duas faces que tende a mostrar
Frio do luar e o sol escaldante
E a insanidade que nasce perante
Duas maneiras de se comportar
Mas a vontade, ela vai mais além
Deste dilema de só ponderar
E nos motiva a deixar o desdém
E me pergunto sem me censurar
Estará aqui na semana que vem?
E a noite, enfim, vou parar de sonhar?
Neste Abrigo
É dizimada hoje a terra em que piso
Depois de tantas batalhas travar
Mas vejo o verde que nasce a teimar
Neste chão seco ao ouvir o teu riso
Depois de tantas batalhas travar
Mas vejo o verde que nasce a teimar
Neste chão seco ao ouvir o teu riso
E sempre em busca de um novo lugar
Na eterna estrada do “andar é preciso”
Uma pousada que vem sem aviso
Melhor abrigo onde se descansar
Assim me deito em leito aconchegante
Distante brisa vem-me sussurrar
E da janela eu posso vê-la andar
Desejo que reflete em seu semblante
As duas faces que tende a mostrar
Frio do luar e o sol escaldante
E a insanidade que nasce perante
Duas maneiras de se comportar
Mas a vontade, ela vai mais além
Deste dilema de só ponderar
E nos motiva a deixar o desdém
E me pergunto sem me censurar
Estará aqui na semana que vem?
E a noite, enfim, vou parar de sonhar?
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