O Amor e Ela
Não acredita mais
Em amores eternos
E na eterna paz
Que no fim do inverno
Primavera nos traz
Permitiu-se demais
E cedeu por inteiro
Quando há algum tempo atrás
Desabou de joelhos
Por um certo rapaz
No prazer do instante
De uma única vez
Com um acompanhante
O qual ela talvez
Lembrará obstante
Mas fugindo do mundo
Se fingindo indolor
De seu corte profundo
Onde queima o calor
De seu peito oriundo
Esqueceu-se do amor
Quando sublime vinha
E maior hoje é a dor
Por acordar sozinha
Em seu leito sem cor.
Em amores eternos
E na eterna paz
Que no fim do inverno
Primavera nos traz
Permitiu-se demais
E cedeu por inteiro
Quando há algum tempo atrás
Desabou de joelhos
Por um certo rapaz
E então foi assim
Sempre quando podia
Aventuras sem fim
Em noitadas vazias
Dia não, dia sim
Sempre quando podia
Aventuras sem fim
Em noitadas vazias
Dia não, dia sim
No prazer do instante
De uma única vez
Com um acompanhante
O qual ela talvez
Lembrará obstante
Mas fugindo do mundo
Se fingindo indolor
De seu corte profundo
Onde queima o calor
De seu peito oriundo
Esqueceu-se do amor
Quando sublime vinha
E maior hoje é a dor
Por acordar sozinha
Em seu leito sem cor.
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